O órgão de tubos da Ordem Terceira do Carmo representa uma época de apogeu da liturgia católica na Bahia e no Brasil. O instrumento destinado a Salvador foi solicitado pelo benfeitor major Marellim, a 9 de novembro de 1888, adquirido ao preço de 12.000 francos. O órgão foi instalado e inaugurado a 25 de dezembro de 1889. Esse instrumento, alvo de pesquisas por renomados estudiosos do país e do exterior, apesar dos longos anos de abandono em que fora submetido, está às vésperas de completar 120 anos de sua inauguração.
A primeira restauração do instrumento se deu em 15 de maio de 1911, e a segunda em 14 de abril de 1941. Após vários anos em completo abandono, foi restaurado em 1982, pelo organeiro Herman Coppens. A última intervenção datada de 1993, foi feita pelo movimento Barroco na Bahia. Realizadas fora do contexto litúrgico, patrimonial e comunitário, essas reformas não garantiriam a sua utilização eficaz nas celebrações litúrgicas ou fora delas, através de recitais didáticos e concertos educativos.
A primeira restauração do instrumento se deu em 15 de maio de 1911, e a segunda em 14 de abril de 1941. Após vários anos em completo abandono, foi restaurado em 1982, pelo organeiro Herman Coppens. A última intervenção datada de 1993, foi feita pelo movimento Barroco na Bahia. Realizadas fora do contexto litúrgico, patrimonial e comunitário, essas reformas não garantiriam a sua utilização eficaz nas celebrações litúrgicas ou fora delas, através de recitais didáticos e concertos educativos.
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